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Crise EUA-Brasil: Vice-secretário americano aponta Moraes como obstáculo para solução

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Crise EUA-Brasil: Vice-secretário americano aponta Moraes como obstáculo para solução

Um alto funcionário do governo dos Estados Unidos expressou ceticismo quanto à resolução da crise diplomática entre o Brasil e os EUA enquanto o Ministro Alexandre de Moraes permanecer em sua posição. A declaração, atribuída ao vice-secretário americano, sugere que a atuação de Moraes no contexto de investigações e decisões judiciais que afetam a relação bilateral tem sido um ponto de atrito significativo.

O vice-secretário, que não teve seu nome divulgado, teria afirmado que a presença de Moraes no comando de processos considerados sensíveis pelas autoridades americanas impede o avanço em direção a um entendimento e à superação das tensões. A fala indica que as ações judiciais em andamento, particularmente aquelas que envolvem figuras políticas e institucionais relevantes para os EUA, são vistas como um entrave para a normalização das relações.

A crise entre as duas nações, cujos detalhes e origem específica não foram totalmente esclarecidos na declaração, parece ter em suas raízes divergências de interpretação ou interferências percebidas em assuntos de interesse mútuo. A menção direta a Alexandre de Moraes sugere que sua influência e decisões no sistema judiciário brasileiro são consideradas um fator determinante na complexidade da situação atual.

O pronunciamento levanta questões sobre a autonomia do judiciário brasileiro e o impacto de suas decisões na política externa do país. A posição americana, ao destacar Moraes como um impedimento, pode indicar uma pressão implícita ou uma sinalização de insatisfação com o curso dos acontecimentos, impactando a diplomacia e as negociações entre Washington e Brasília.

A declaração será, sem dúvida, acompanhada de perto por analistas políticos e diplomatas, que buscarão decifrar as implicações dessa afirmação para o futuro das relações entre os Estados Unidos e o Brasil.

Governo repudia ameaça dos EUA de usar força militar por julgamento de Bolsonaro

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Lula e Donald Trump

O governo brasileiro, liderado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, manifestou neste domingo (07) sua veemente repulsa às declarações do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. As falas de Trump, proferidas durante o período em que o ex-presidente Jair Bolsonaro aguarda julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF), sugeriam a possibilidade de ações militares contra o Brasil.

Em um comunicado oficial emitido pelo Ministério das Relações Exteriores (Itamaraty), o Executivo condenou "o uso de sanções econômicas ou ameaças de uso da força contra a nossa democracia". A nota reforçou que os Poderes da República não se deixarão amedrontar por ataques à soberania nacional.

Adicionalmente, o governo repudiou "a tentativa de forças antidemocráticas de instrumentalizar governos estrangeiros para coagir as instituições nacionais". O comunicado ressaltou que a defesa da democracia e o respeito à vontade popular, manifestada nas urnas, são deveres inerentes aos três Poderes constituídos no país.

“Abaixo o fascismo vermelho”: manifestante na China projeta frases contra o regime e registra invasão policial em sua casa

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Imagem reproduzida pelo vídeo | Foto: Reprodução

Um protesto inusitado sacudiu a China recentemente. O ativista Qi Hong instalou em seu apartamento um projetor que exibiu frases contra o Partido Comunista em um prédio vizinho, além de uma câmera para registrar a reação das autoridades.

Durante toda a ação, que durou cerca de 50 minutos, Qi Hong já não estava no país. Ele havia embarcado em um voo para Londres, justamente para evitar as consequências de confrontar o regime.

Entre as mensagens projetadas estavam:

  • “Somente sem o Partido Comunista pode haver uma nova China.”

  • “Abaixo o fascismo vermelho, derrubem a tirania comunista!”

  • “Sem mentiras, queremos a verdade; sem escravidão, queremos liberdade; o tirânico Partido Comunista deve renunciar!”

  • “A liberdade não é uma esmola, deve ser conquistada. Levantem-se, pessoas que se recusam a ser escravizadas, levantem-se e resistam para reivindicar seus direitos.”

A câmera instalada no local registrou o momento em que policiais invadiram o apartamento, acreditando que encontrariam o manifestante ali.

Em vídeo a Trump, Lula planta uva e diz semear comida e não ódio

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Lula
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva divulgou um vídeo em rede social no qual aparece plantando mudas de uva no Palácio da Alvorada e se dirige ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

“Isso aqui é um exemplo, estou plantando comida e não semeando violência e cultivando ódio”, declarou o chefe do Executivo brasileiro. Na publicação, Lula afirmou esperar receber um dia o presidente norte-americano no Alvorada, para conversarem sobre a realidade do país.

“Por isso presidente Trump, quis aproveitar este sábado para plantar uva vitória aqui no Palácio da Alvorada, local que espero um dia o senhor possa visitar, e a gente dialogar para que conheça o Brasil de verdade”, afirmou Lula no vídeo, registrado pela primeira-dama Janja da Silva, conforme crédito no post. A mensagem foi divulgada na noite de sábado (16), em meio ao tarifaço decretado por Trump, que elevou em 50% a importação de diversos itens brasileiros, entre eles café e frutas. O impacto recai sobretudo sobre o agronegócio e o setor alimentício.

No registro, Lula acrescentou “que não adianta o presidente Trump taxar” a uva brasileira, porque “se for preciso, ela vai pra merenda escolar”.

O petista também convidou Trump a “conhecer a qualidade do povo brasileiro”, que mantém amizade com todas as nações, inclusive aquelas que possuem rivalidades entre si, como Estados Unidos, Rússia, China e Venezuela.

Desde a entrada em vigor das tarifas americanas, o governo brasileiro tenta abrir diálogo por vias oficiais e diplomáticas, mas não tem encontrado representantes no governo dos EUA com poder para negociar.

Alguns setores políticos e econômicos defendem que Lula telefone diretamente para Trump, mas integrantes do Planalto afirmam não existir segurança de que uma eventual ligação seja tratada de forma apropriada pelo presidente norte-americano.

Trump prepara Lei Magnitsky contra esposa de Alexandre de Moraes

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Trump prepara Lei Magnitsky contra esposa de Alexandre de Moraes
O governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está reunindo documentos sobre Viviane Barci de Moraes, esposa do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. A medida faz parte de uma preparação para, caso Trump decida, aplicar contra ela a Lei Magnitsky — um mecanismo que permite aos EUA impor sanções a pessoas acusadas de corrupção ou violações de direitos humanos.

Atualmente, Alexandre de Moraes já é alvo dessa lei. A possível inclusão de sua esposa, segundo analistas, não teria relação com a atuação profissional dela, mas seria uma forma de aumentar a pressão e retaliação contra o ministro e, indiretamente, contra o Judiciário brasileiro.

A decisão final sobre a medida dependeria de Trump e do senador republicano Marco Rubio. A estratégia, de acordo com especialistas, é vista como uma tentativa de constranger o STF, atingindo familiares que não têm qualquer relação com as decisões da Corte.

Criada durante o governo Barack Obama, a Lei Magnitsky surgiu após a morte de um advogado russo que denunciou corrupção e foi preso. Ela foi pensada para punir casos graves, como corrupção sistêmica, tortura e golpes de Estado.

Informações de bastidores indicam que outros ministros do STF também estão na mira, mas aliados como o deputado Eduardo Bolsonaro defendem focar a pressão sobre Alexandre de Moraes neste momento, aguardando o desenrolar do cenário político para avaliar eventuais sanções contra os demais.

Por enquanto, o levantamento de informações sobre Viviane está em andamento para que, se houver decisão política, a ação seja imediata. Isso não garante que a sanção será aplicada, mas deixa tudo pronto caso Trump e Marco Rubio autorizem o passo.

Prisão de Bolsonaro tem "fundamentos frágeis" e é "tentativa de silenciamento", diz Transparência Internacional

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Alexandre de Moraes
A Transparência Internacional, entidade de atuação global voltada ao combate à corrupção, divulgou nesta terça-feira (5) uma avaliação crítica sobre a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que determinou a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro. Segundo a organização, a medida se sustenta em “fundamentos jurídicos frágeis” e levanta preocupações sobre a compatibilidade com princípios do Estado de Direito.

No entendimento da instituição, a acusação de que Bolsonaro teria descumprido a proibição genérica de comunicação — que inclui o uso de celular ou a manifestação por meio de terceiros — configura uma restrição ampla que, na prática, poderia representar uma tentativa de silenciamento político. Tal cenário, argumenta a Transparência Internacional, exige ponderação rigorosa para não extrapolar os limites constitucionais das medidas cautelares.

A ordem de prisão domiciliar foi expedida na segunda-feira (4), como desdobramento das determinações impostas em 17 de julho, quando Moraes já havia fixado o uso obrigatório de tornozeleira eletrônica e proibido o ex-presidente de acessar ou movimentar perfis em redes sociais, direta ou indiretamente.

Na nova decisão, o ministro fundamentou a medida na participação virtual de Bolsonaro em manifestações promovidas por aliados no último domingo (3), episódio que, segundo o despacho, configuraria descumprimento das restrições vigentes. A análise da Transparência Internacional, porém, insere o caso no debate mais amplo sobre a proporcionalidade e a motivação jurídica de decisões judiciais que limitam a atuação de figuras políticas de alta projeção.

Vídeo: As consequências de um silêncio diplomático: o que pode acontecer se o Brasil ignorar a Lei Magnitsky

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Brasil ignorar a Lei Magnitsky

Na quietude dos gabinetes do poder, decisões que parecem técnicas reverberam como trovões no cotidiano de milhões. Em meio às articulações do governo Lula, um ponto sensível ganha contornos delicados e imprevisíveis: o possível não reconhecimento da aplicação da Lei Magnitsky contra ministros do Supremo Tribunal Federal por parte dos Estados Unidos.

À primeira vista, o nome da legislação soa estranho à maioria dos brasileiros — como algo distante, talvez irrelevante. Mas, como alerta um especialista ouvido pela reportagem, as consequências desse gesto político-diplomático podem ultrapassar o campo simbólico e atingir em cheio o coração da economia nacional, respingando até mesmo sobre áreas sensíveis como a saúde pública.

A Lei Magnitsky, aplicada por Washington contra autoridades de outros países, prevê sanções a indivíduos acusados de corrupção e violações de direitos humanos. Quando o alvo são ministros do STF, representantes máximos da Justiça brasileira, o gesto se reveste de uma gravidade incomum — e a resposta do governo federal, ou sua ausência, torna-se um posicionamento com implicações profundas.

"Se o Brasil opta por ignorar ou desconsiderar a validade dessa sanção, estará, na prática, questionando os fundamentos jurídicos e morais que regem a medida. Isso pode ser interpretado internacionalmente como uma defesa institucional de figuras sancionadas, algo que inevitavelmente provoca reações econômicas e diplomáticas", explica o especialista.

E essas reações não são apenas retóricas. O Brasil pode sentir os efeitos na pele — ou melhor, no bolso. A confiança internacional em instituições brasileiras pode ser abalada, afastando investimentos e encarecendo operações de crédito externo. A moeda nacional, sensível aos humores do mercado global, pode enfraquecer. As empresas, sobretudo aquelas que operam em cadeias internacionais, enfrentariam obstáculos adicionais. O custo de importar insumos e medicamentos, por exemplo, pode subir, impactando diretamente o sistema de saúde e o acesso da população a tratamentos.

Não se trata, portanto, apenas de um embate entre soberanias ou de uma discordância diplomática. Trata-se de uma encruzilhada em que princípios, relações internacionais e interesses concretos da população se encontram. Um gesto de silêncio, neste cenário, pode falar mais alto do que qualquer pronunciamento oficial.

Enquanto o governo ainda avalia seus próximos passos, a sombra das consequências já paira sobre Brasília — e, por extensão, sobre o país inteiro. Afinal, na política externa, o que se cala também se comunica.

 

Trump pressiona Brasil com sanções e ameaça tarifas: crise revela embate político internacional

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Donald Trump

Desde o início da crise diplomática, o que se desenha entre Brasil e Estados Unidos vai além de um impasse econômico — trata-se, na essência, de uma disputa política. A escalada ganhou um novo capítulo com a decisão do governo norte-americano de aplicar a Lei Magnitsky para sancionar o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes. O gesto envia um recado claro: a promessa de Donald Trump de anunciar sanções econômicas contra o Brasil até a próxima sexta-feira, 1º de agosto, não parece ser um blefe.

Em suas redes sociais, Trump publicou em letras garrafais um apelo para que a “caça às bruxas” contra Jair Bolsonaro seja encerrada “IMEDIATAMENTE”. Mais que uma declaração, a mensagem soou como um ultimato — algo inadmissível quando dirigido a um país soberano, com instituições autônomas e um sistema legal próprio.

A postura do ex-presidente dos Estados Unidos sinaliza que, desta vez, ele pretende romper com o estigma de “TACO” — apelido que o acompanha por supostamente voltar atrás em ameaças e decisões mais duras. Ao que tudo indica, ele deseja provar que não recuará, mesmo que isso signifique impor sérios prejuízos ao Brasil.

Com essa estratégia, Trump tenta se desvencilhar da imagem de líder vacilante, buscando reafirmar autoridade mesmo ao custo de romper com mais de dois séculos de relações diplomáticas entre as duas nações. Ignora, nesse caminho, os impactos que medidas como uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros podem ter, tanto para a economia nacional quanto para o consumidor médio norte-americano, que poderá sentir o aumento nos preços de produtos como suco de laranja e café.

A motivação por trás do gesto também tem raízes internas: a influência do deputado federal Eduardo Bolsonaro, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, que tem utilizado seu mandato para sustentar uma narrativa internacional em defesa do pai. Eduardo, cujo foco parece estar exclusivamente na proteção da própria família, atua sem considerar as consequências mais amplas de seus atos — que atingem não apenas o Brasil, mas também afetam o bolso do consumidor norte-americano. A gravidade da situação exige, segundo críticos, uma resposta firme e proporcional.

O gesto de Trump, ao adotar um discurso de enfrentamento e tentar colocar o Brasil contra a parede, deixa evidente sua disposição de pressionar economicamente o país sob o pretexto de defender a democracia — uma ironia, considerando que repete declarações que ecoam o discurso de Eduardo Bolsonaro, político que tenta evitar a responsabilização do pai por cinco crimes graves, incluindo tentativa de golpe de Estado.

Por fim, ao ameaçar a estabilidade econômica do Brasil e lançar dúvidas sobre a solidez do bloco dos BRICS, Trump parece encontrar na crise uma oportunidade de enfraquecer alianças estratégicas. No entanto, ao agir dessa forma, subestima a posição do governo brasileiro. Caso tenha realmente lido o New York Times nesta terça-feira, compreendeu que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva não está disposto a ceder a pressões nem a chantagens, por mais ruidosas que sejam.

Guerra tarifária vai começar quando eu der uma resposta a Trump, diz Lula

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Presidente Lula
Durante visita oficial a Santiago, no Chile, nesta segunda-feira (21), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que o Brasil ainda não está envolvido em uma guerra tarifária com os Estados Unidos, mas advertiu que a situação pode se agravar caso o presidente norte-americano, Donald Trump, não reveja sua postura. “A guerra tarifária vai começar quando eu responder ao Trump, se ele não mudar de opinião. As condições impostas por ele não são aceitáveis”, declarou Lula, rejeitando as alegações do líder americano sobre prejuízos comerciais na balança com o Brasil.

As declarações foram dadas durante conversa com jornalistas após compromissos oficiais na capital chilena, onde o presidente brasileiro participou de um encontro com chefes de Estado de viés progressista para discutir a proteção da democracia na América Latina. Lula afirmou que o tema das tarifas não foi pauta do evento, pois se trata de uma questão bilateral com os EUA.

O impasse teve início após o anúncio, feito por Trump em 9 de julho, da aplicação de tarifas de 50% sobre produtos brasileiros. A medida deve entrar em vigor em agosto. Diante disso, o governo brasileiro busca alternativas diplomáticas e analisa contramedidas, incluindo a possibilidade de romper patentes de medicamentos norte-americanos como forma de retaliação.

Apesar do cenário tenso, Lula disse estar sereno e elogiou o desempenho dos ministros Geraldo Alckmin (Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços) e Mauro Vieira (Relações Exteriores) na condução do caso. O presidente também destacou a importância do diálogo direto entre empresários dos dois países, ressaltando que os setores produtivos de ambos os lados saem prejudicados com a medida.

Demonstrando disposição para o diálogo, Lula afirmou que gostaria de conversar com Trump: “Dois presidentes precisam conversar levando em conta os interesses de suas nações. Não vejo problema em o Trump defender os interesses dos Estados Unidos, mas ele precisa entender que eu estou aqui para proteger os do Brasil”.

Na agenda internacional, Lula esteve acompanhado de outros líderes da região, como Gabriel Boric (Chile), Gustavo Petro (Colômbia), Yamandú Orsi (Uruguai) e Pedro Sánchez, primeiro-ministro da Espanha. O encontro teve como foco principal a promoção e defesa dos valores democráticos.

Ao final da reunião, Lula fez um alerta sobre os riscos do extremismo político: “A democracia está ameaçada pelo extremismo, assim como esteve quando o partido Nazista foi fundado e Hitler chegou ao poder”, comentou o presidente antes de embarcar de volta a Brasília.

Ucrânia deixa Brasil sem embaixador após insatisfações com Lula

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Presidente Lula e Volodymyr Zelensky
Nesta segunda-feira (21), o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, optou por não nomear um novo embaixador para a representação diplomática ucraniana em Brasília. A informação foi confirmada ao Metrópoles por fontes próximas à chancelaria ucraniana.

Desde o início do terceiro mandato do governo Lula, o Brasil tem sido alvo de críticas por parte da Ucrânia. Para o governo de Zelensky, certas declarações e ações do líder brasileiro são interpretadas como posicionamentos favoráveis à Rússia.

A relação entre os dois países ficou ainda mais tensa após a viagem de Lula a Moscou, no início de maio, para as celebrações do 80º aniversário do Dia da Vitória. Naquele período, o governo ucraniano recusou, em pelo menos duas ocasiões, tentativas de conversas telefônicas entre Lula e Zelensky. Kiev considerou a iniciativa de reaproximação de Lula como um gesto de "cinismo", visando "mascarar" um possível novo sinal de apoio ao presidente russo, Vladimir Putin.

No entanto, a diplomacia brasileira nega qualquer crise na relação bilateral. Fontes ouvidas pelo Metrópoles afirmam que o diálogo em nível diplomático funciona adequadamente. O governo do Brasil, acrescentaram, busca resgatar a comunicação direta entre os presidentes Lula e Zelensky, que têm tido poucos contatos desde o ano passado. Um encontro entre os dois líderes chegou a ser anunciado durante a última cúpula do G7, no Canadá, mas não se concretizou devido a conflitos de agenda.

Mais cedo, Zelensky anunciou ter se reunido com o ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Andrii Sybiha, para definir os nomes de 16 novos embaixadores. Apesar disso, a embaixada da Ucrânia no Brasil permanecerá sem um chefe diplomático, posto vago desde o início de junho, quando Andrii Melnyk deixou o cargo em Brasília para assumir uma função na Organização das Nações Unidas (ONU).

A decisão de manter a embaixada sem um embaixador em Brasília reflete a insatisfação do governo ucraniano com alguns posicionamentos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que são percebidos como favoráveis à Rússia. No cenário diplomático internacional, a ausência de um embaixador é frequentemente vista como um sinal de descontentamento de um país em relação à nação anfitriã da missão.

Expansão na América Latina e Redução de Relações com Cuba
Conforme antecipado por reportagens anteriores, Zelensky também anunciou a abertura de quatro novas embaixadas da Ucrânia em países da América Latina: Equador, República Dominicana, Panamá e Uruguai. Paralelamente a essa expansão de sua presença na região, o governo ucraniano decidiu reduzir suas relações diplomáticas com Cuba, segundo fontes informadas.

veja quem, além de Alexandre de Moraes, foi atingido pela medida

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Primeira turma do STF

Em uma decisão que intensifica o clima de tensão entre Brasil e Estados Unidos, o governo norte-americano anunciou nesta sexta-feira (18) o cancelamento dos vistos de entrada de mais sete ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), além da já confirmada revogação do visto do ministro Alexandre de Moraes. A medida atinge ainda familiares dos magistrados e amplia a pressão internacional sobre o Judiciário brasileiro, especialmente pelas ações recentes envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), como a imposição de tornozeleira eletrônica e a autorização de buscas em sua residência.

A lista dos ministros afetados inclui Luís Roberto Barroso, atual presidente do STF, além de Dias Toffoli, Cristiano Zanin, Flávio Dino, Cármen Lúcia, Edson Fachin e Gilmar Mendes, o decano da Corte. Segundo comunicado da Casa Branca, a justificativa oficial para a revogação é que os nomes incluídos “podem representar consequências adversas significativas à política externa dos Estados Unidos”.

Por outro lado, apenas três magistrados permaneceram com seus vistos válidos: André Mendonça, Nunes Marques e Luiz Fux. Os dois primeiros foram indicados ao Supremo durante o governo Bolsonaro. Já Fux, embora não ligado diretamente ao ex-presidente, tem manifestado posicionamentos críticos em relação às condenações de envolvidos nos ataques de 8 de janeiro de 2023, quando as sedes dos Três Poderes foram invadidas em Brasília.

A decisão foi anunciada nas redes sociais pelo secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, que acusou Alexandre de Moraes de conduzir uma suposta “perseguição política” contra Bolsonaro. Rubio afirmou que as ações do ministro atentariam contra liberdades fundamentais dos brasileiros e extrapolariam as fronteiras nacionais, afetando interesses norte-americanos.

Entre os ministros atingidos pela medida, apenas Gilmar Mendes não foi nomeado por um governo do PT — ele foi indicado pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso. Alexandre de Moraes, por sua vez, chegou à Suprema Corte por indicação de Michel Temer.

A decisão norte-americana aprofunda o desgaste nas relações diplomáticas entre os dois países e alimenta o debate sobre a atuação do Judiciário brasileiro em casos envolvendo figuras de grande relevância política.

Gleisi Hoffmann critica decisão dos EUA e aponta ataque à soberania brasileira

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Donald Trump e Gleisi Hoffmann

A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, foi a primeira integrante do governo Lula a se manifestar publicamente sobre a revogação dos vistos de entrada de oito ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) pelos Estados Unidos. Em declaração oficial, Gleisi classificou a medida como uma “afronta ao Judiciário e à soberania nacional”.

Segundo a ministra, a iniciativa teria sido articulada por Jair Bolsonaro e seu filho, o deputado federal Eduardo Bolsonaro, em parceria com o ex-presidente norte-americano Donald Trump. Ela sustenta que a ação visa retaliar decisões tomadas pelo STF e representa uma tentativa de interferência internacional para proteger aliados do ex-presidente brasileiro de possíveis punições judiciais.

Apesar da gravidade do gesto, Gleisi afirmou que o Supremo tende a sair fortalecido, justamente por manter sua atuação firme na defesa da Constituição e da legalidade.

Até o momento, o STF não divulgou posicionamento oficial sobre as sanções impostas pelo governo norte-americano.

Trump Media e Rumble processam Alexandre de Moraes por bloqueio de conta de comentarista nos EUA

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Trump e Alexandre de Moraes 

As plataformas Trump Media e Rumble ingressaram com uma ação judicial nos Estados Unidos contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), alegando que ele teria expedido, de forma ilegal, uma ordem para bloquear a conta do comentarista Rodrigo Constantino — cidadão norte-americano residente na Flórida.

De acordo com as empresas, a decisão proferida por Moraes fere a legislação dos Estados Unidos e configura um caso de censura com efeitos além das fronteiras brasileiras. A ação judicial aumenta o atrito diplomático entre os dois países, especialmente após o recente anúncio do ex-presidente Donald Trump de que imporá uma tarifa de 50% sobre produtos importados do Brasil. Na ocasião, Trump citou decisões do STF como uma das motivações para a medida.

Até o momento, o Supremo Tribunal Federal não se manifestou sobre o processo movido pelas duas plataformas.

“Vamos impor uma Tarifa de 50% em todos os produtos brasileiros enviados para os Estados Unidos”, diz carta de trump

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Donald Trump
A carta estabelece uma conexão direta entre as ações do Judiciário brasileiro e a drástica medida econômica anunciada. O texto acusa o Brasil de promover "contínuos e insidiosos ataques" contra o direito à liberdade de expressão e o processo eleitoral dos Estados Unidos.

A responsabilidade por esses atos é atribuída diretamente à Suprema Corte Brasileira. Segundo a carta, o tribunal teria emitido "centenas de ordens secretas e ilegais de censura" direcionadas especificamente a plataformas de mídia social norte-americanas.

O documento detalha que essas ordens judiciais foram acompanhadas de ameaças severas, incluindo a aplicação de multas na casa dos milhões de dólares e o risco de suspensão total das operações dessas empresas no mercado brasileiro.

Como uma consequência direta dessas ações, a carta formaliza a imposição da tarifa de 50% sobre todos os produtos brasileiros com destino aos EUA, com início em 1º de agosto de 2025. O texto ainda esclarece dois pontos importantes: a nova taxa será aplicada de forma separada e adicional a todas as tarifas setoriais já existentes, e qualquer tentativa de evasão fiscal por meio do transbordo de mercadorias resultará em uma tarifa "ainda mais alta".

Lula pede liberdade para Cristina após visitar ex-presidente condenada por corrupção

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O presidente Lula segura um cartaz com a inscrição 'Cristina Livre' após visitar ex-presidente da Argentina — Foto: Reprodução/X
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) apareceu nesta quinta-feira (3) em uma foto segurando um cartaz com os dizeres “Cristina Livre”, em apoio à ex-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, que atualmente cumpre prisão domiciliar após condenação por corrupção. A imagem foi divulgada nas redes sociais pelo escultor argentino Adolfo Pérez Esquivel, ganhador do Prêmio Nobel da Paz em 1980.

Ao lado de Lula, o deputado argentino Eduardo Valdés, do partido União pela Pátria, aparece segurando uma folha com a mensagem “Lula livre” — em referência à campanha realizada quando o petista esteve preso no Brasil.

Segundo Esquivel, a visita ao presidente brasileiro teve como objetivo expressar solidariedade a Cristina. Ele classificou Lula como “irmão e companheiro” e afirmou que a prática do lawfare — uso político do sistema judicial para perseguição de adversários — continua ativa na América Latina, comprometendo democracias. “Se as mentiras caíram contra Lula no Brasil, também cairão aqui. Cristina é inocente”, escreveu.

O termo lawfare foi amplamente utilizado por aliados de Lula durante o período em que ele foi alvo da Operação Lava Jato, para denunciar o que consideravam perseguição judicial com fins políticos.

Mais cedo, Lula visitou Cristina Kirchner na residência onde ela cumpre prisão domiciliar. O encontro durou cerca de 50 minutos e foi marcado por manifestações de apoio — o presidente foi aplaudido por simpatizantes da ex-presidente ao chegar e sair do local.

Em suas redes sociais, Lula comentou a visita, mas sem mencionar diretamente a situação jurídica de Cristina. “Fiquei muito feliz em revê-la e encontrá-la tão bem, com força e gana de luta. Tenho por Cristina uma amizade de muitos anos que vai muito além da relação institucional. Um carinho e afeto de amigos, companheiros de campo político e de ideais de justiça social e combate às desigualdades”, declarou.

Astro do TikTok, Khaby Lame, é detido nos EUA por visto expirado

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Khaby Lame foi  liberado no mesmo dia | Foto: Reprodução

Khaby Lame, o maior fenômeno do TikTok mundial, passou por um susto nos Estados Unidos na última sexta-feira (6). O influenciador italiano, de 25 anos, foi detido por agentes do Serviço de Imigração e Alfândega (ICE) no Aeroporto de Las Vegas devido à expiração de seu visto. Contudo, ele foi liberado ainda no mesmo dia após obter a chamada “saída voluntária”.

Segundo as autoridades, a detenção de Khaby ocorreu por violação das regras migratórias, já que ele ultrapassou o período permitido no país pelo visto concedido — uma situação relativamente comum entre estrangeiros nos EUA.

Khaby Lame é conhecido mundialmente por seus vídeos curtos e silenciosos no TikTok, nos quais satiriza tutoriais e dicas populares da internet. Seu estilo simples, descomplicado e carismático lhe garantiu mais de 162 milhões de seguidores, tornando-o o influenciador mais seguido da plataforma. Além disso, Khaby atua como embaixador da boa vontade da Unicef.

Após o episódio da prisão, Khaby deixou os Estados Unidos e, até o momento, não comentou o caso em suas redes sociais.

Conclave para escolha do novo papa começa no Vaticano; cardeal conservador Robert Sarah ganha destaque

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Robert Sarah | Foto: Reproduçã
Teve início nesta quarta-feira (7), no Vaticano, o conclave que definirá o novo líder da Igreja Católica. Desde as 11h30 (horário de Brasília), 133 cardeais estão em isolamento na Capela Sistina para a votação que escolherá o sucessor do Papa Francisco. Entre os nomes que ganharam destaque nas buscas e discussões públicas está o do cardeal guineense Robert Sarah, de 79 anos.

Conhecido por suas posições conservadoras, Sarah é um dos candidatos que mais chamaram atenção nas primeiras horas do processo. Ele já publicou sete livros em que expressa visões firmes sobre o futuro da Igreja, defendendo a preservação da cultura cristã na Europa, criticando a imigração em massa e manifestando preocupação com o avanço do islamismo no continente.

Além das posturas firmes, o cardeal africano também se destaca por sua crítica ao que considera um processo de secularização da Igreja Católica. Seus seguidores o veem como um possível nome para restaurar uma orientação mais tradicional no Vaticano.

O conclave ocorre em sigilo absoluto, e ainda não há previsão oficial para o anúncio do novo papa. O mundo católico aguarda com expectativa os próximos dias, em meio à tensão entre alas progressistas e conservadoras dentro da Igreja.

Deputado André Janones se envolve em confusão em restaurante em Cuba após não conseguir pagar conta

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André Janones | Foto: Reprodução
O deputado federal André Janones (Avante-MG) protagonizou um episódio polêmico na noite da quarta-feira (30/4) em Havana, Cuba. O parlamentar esteve no restaurante La Vitrola, localizado na região de Havana Vieja, onde, segundo testemunhas, teve dificuldades para pagar a conta após consumir um prato de carne considerado nobre.

Janones havia pedido um tomahawk, um dos cortes de carne mais caros do cardápio, sugerido pelos garçons. O valor do prato, de 30 mil pesos cubanos, equivale a mais de R$ 7 mil na cotação oficial ou cerca de R$ 650 na cotação paralela. Testemunhas relataram que, ao perceber que não tinha dinheiro suficiente, o deputado ficou irritado e começou a gritar, xingando o local com expressões como "merda de país" e "porcaria de cidade". A situação causou constrangimento entre os presentes no restaurante.

Após a confusão, Janones deixou o estabelecimento, mas retornou minutos depois com o dinheiro necessário para quitar a conta. O parlamentar, que estava em Cuba para participar das comemorações do Dia Internacional do Trabalhador, em 1º de maio, havia elogiado o país nas redes sociais, descrevendo-o como "o país onde o impossível se fez possível".

Em uma nota oficial, Janones reconheceu o incidente com a conta, mas negou ter discutido com os funcionários do restaurante. Segundo o deputado, ele havia perdido o dinheiro que trouxe consigo e precisou voltar ao hotel, que ficava ao lado, para buscar o valor necessário, já que o restaurante não aceitava pagamento por cartão. Ele afirmou que em nenhum momento tentou "manchar a imagem do estabelecimento ou dos trabalhadores".


Caos e excentricidade na prévia do show de Lady Gaga no Rio: fanatismo bizarro

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Fã da Lady Gaga | Foto: Reprodução
As expectativas para o show de Lady Gaga no Rio de Janeiro atingiram um patamar surreal, extrapolando os limites do palco e invadindo as ruas e praias da cidade de formas, no mínimo, chocantes. A devoção dos fãs, outrora uma demonstração de carinho e ansiedade, parece ter descambado para um espetáculo à parte, marcado por cenas que beiram o inacreditável e o insalubre.

Relatos e imagens que circulam nas redes sociais dão conta de um cenário, no mínimo, peculiar. Alguns admiradores da cantora foram flagrados desfilando com pedaços de carne crua grudados ao corpo, ignorando o calor escaldante do Rio e a óbvia combinação nauseante entre a matéria orgânica em decomposição e o suor. A performance grotesca, longe de ser uma homenagem artística compreensível, levanta questionamentos sobre os limites da idolatria.

Mas a bizarrice não para por aí. A ânsia por garantir um lugar privilegiado na fila do show levou um número alarmante de adultos a adotarem o uso de fraldas geriátricas. O que seria uma medida extrema para evitar perder horas na fila para necessidades fisiológicas transformou trechos da orla carioca em um depósito a céu aberto de fraldas sujas de fezes. A areia, cartão postal da cidade, agora divide espaço com o descarte irresponsável, transformando a experiência pré-show em um potencial problema de saúde pública.

A situação despertou a incredulidade de quem já vivenciou a energia de grandes eventos musicais. "Já enfrentei multidões e horas em pé pra ver o Paramore — várias vezes. Mas o que está acontecendo no RJ beira o surto coletivo", desabafa um fã de outra banda, evidenciando o caráter atípico e perturbador do comportamento presenciado.

O que era para ser a celebração da música e da arte de Lady Gaga se transformou em um palco de excentricidades extremas e, em alguns casos, de completo desrespeito às normas de higiene e convivência. Resta saber se, diante desse panorama caótico, o espetáculo principal conseguirá resgatar a magia e o propósito original da reunião de fãs. Uma coisa é certa: a prévia do show de Gaga no Rio deixou uma marca indelével, não pela euforia contagiante, mas por um festival de comportamentos, no mínimo, questionáveis.

Trump critica Zelensky por declaração sobre Crimeia e diz que “estamos perto de um acordo” para fim da guerra

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Zelensky e Trump | Foto: Andrew Harnik/Getty Images
O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a se pronunciar sobre o conflito entre Rússia e Ucrânia, desta vez criticando duramente declarações do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, ao The Wall Street Journal. Por meio de sua rede social Truth Social, Trump afirmou nesta quarta-feira (23) que as falas de Zelensky são “prejudiciais às negociações de paz” e culpou o ex-presidente Barack Obama pela perda da Crimeia em 2014.

A crítica foi motivada pela declaração de Zelensky de que “a Ucrânia não reconhecerá legalmente a ocupação da Crimeia. Não há nada para discutir aqui”. O território, anexado pela Rússia em 2014, é uma das questões centrais do atual conflito.

Trump reagiu alegando que a Crimeia “foi perdida anos atrás sob os auspícios do presidente Barack Hussein Obama” e que “nem sequer é um ponto de discussão”. Segundo ele, se Zelensky desejava manter o território, a Ucrânia “deveria ter lutado por ele onze anos atrás, quando foi entregue sem que um tiro fosse disparado”.

O republicano, que busca retornar à presidência nas eleições de 2024, disse ainda que “são declarações inflamatórias como as de Zelensky que tornam tão difícil resolver esta guerra”. Ele classificou a situação ucraniana como “terrível” e advertiu: “Ele pode ter paz ou pode lutar por mais três anos antes de perder o país inteiro”.

Trump também afirmou que, apesar de não ter “nada a ver com a Rússia”, seu objetivo é evitar mortes desnecessárias. “Cinco mil soldados russos e ucranianos morrem, em média, por semana, sem motivo algum”, disse. Para ele, a postura do presidente ucraniano apenas contribui para a manutenção do que chamou de “campo da morte”.

Em tom de autoconfiança, Trump concluiu sua publicação afirmando que “estamos muito perto de um acordo” e sugeriu que, se estivesse na presidência, o conflito “nunca teria começado”. Ele disse estar disposto a ajudar ambos os países a encontrar uma saída para o que chamou de “confusão completa e total”.

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