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Gleisi Hoffmann critica decisão dos EUA e aponta ataque à soberania brasileira

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25_07

Donald Trump e Gleisi Hoffmann

A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, foi a primeira integrante do governo Lula a se manifestar publicamente sobre a revogação dos vistos de entrada de oito ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) pelos Estados Unidos. Em declaração oficial, Gleisi classificou a medida como uma “afronta ao Judiciário e à soberania nacional”.

Segundo a ministra, a iniciativa teria sido articulada por Jair Bolsonaro e seu filho, o deputado federal Eduardo Bolsonaro, em parceria com o ex-presidente norte-americano Donald Trump. Ela sustenta que a ação visa retaliar decisões tomadas pelo STF e representa uma tentativa de interferência internacional para proteger aliados do ex-presidente brasileiro de possíveis punições judiciais.

Apesar da gravidade do gesto, Gleisi afirmou que o Supremo tende a sair fortalecido, justamente por manter sua atuação firme na defesa da Constituição e da legalidade.

Até o momento, o STF não divulgou posicionamento oficial sobre as sanções impostas pelo governo norte-americano.

"O Pix é Nosso, My Friend": Governo Brasileiro Responde com Ironia à Investigação dos EUA

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Campanha do Governo Federal sobre o Pix
Em uma resposta contundente e com um toque de ironia à investigação comercial iniciada pelos Estados Unidos contra o Pix, o governo brasileiro lançou uma campanha publicitária em suas redes sociais nesta quarta-feira, 16 de julho.

A peça centraliza-se na frase "O Pix é nosso, my friend", acompanhada de uma mensagem que satiriza a ofensiva do governo do presidente Donald Trump: "O PIX é do Brasil e dos brasileiros! Parece que nosso PIX vem causando um ciúme danado lá fora, viu? Tem até carta reclamando da existência do nosso sistema Seguro, Sigiloso e Sem taxas".

Essa representou a primeira manifestação oficial da administração Lula desde que o Escritório do Representante de Comércio dos Estados Unidos (USTR) divulgou, na noite anterior, a abertura de um inquérito. Segundo informações da Folha de S.Paulo, além da campanha nas redes, o governo brasileiro já está desenvolvendo uma resposta técnica robusta para reafirmar a legalidade e a solidez do sistema de pagamentos, sem ceder a pressões externas.

A apuração por parte do governo brasileiro teve início já na noite de terça-feira, 15 de julho, logo após a formalização da investigação norte-americana, baseada na Seção 301 da Lei Comercial de 1974. O USTR argumenta que a existência do Pix poderia comprometer a competitividade de empresas americanas atuantes no setor financeiro digital.

Ainda não foi definida qual autoridade brasileira estará à frente das declarações oficiais. No entanto, fontes do Planalto, ouvidas pela Folha de S.Paulo, indicam que o tom adotado será de firmeza, porém, sem gerar alarmismo. O objetivo é evitar a disseminação de boatos sobre possíveis alterações no Pix, como aqueles que circularam anteriormente a respeito de taxações.

A expectativa é que a reação brasileira seja cuidadosamente articulada entre o Itamaraty, os ministérios da Fazenda, do Desenvolvimento e da Justiça, e o Banco Central. Uma audiência pública sobre o tema está agendada para o dia 3 de setembro, em Washington.

Internamente, alguns membros do governo brasileiro, conforme apurou a Folha de S.Paulo, veem o inquérito aberto por Washington como tendo mais um valor simbólico do que prático. A avaliação predominante é que a iniciativa americana busca, primordialmente, pressionar o Brasil a estabelecer um canal de diálogo. Um auxiliar do governo chegou a classificar a medida como um "factoide".

Além do Pix, o inquérito norte-americano elenca uma série de práticas brasileiras que, de acordo com o USTR, poderiam ser "discriminatórias e prejudiciais ao comércio dos EUA". Entre os alvos citados estão:

Barreiras ao comércio eletrônico e a plataformas digitais.
Falhas na proteção à propriedade intelectual, com menção específica à Rua 25 de Março, em São Paulo.
A aplicação de tarifas preferenciais.
Restrições à entrada do etanol norte-americano.
Questões relacionadas ao desmatamento ilegal.
Supostas deficiências na aplicação de normas anticorrupção, com referência à Operação Lava-Jato.

O documento da Casa Branca consolidou todos esses pontos como justificativa para a investigação formal aberta contra o Brasil.

Lulinha enfrenta cobranças fiscais milionárias da Receita Federal

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Fábio Luís Lula da Silva, filho do presidente Lula
Fábio Luís Lula da Silva, popularmente conhecido como Lulinha, filho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, está sob a mira da Receita Federal com cobranças fiscais que somam mais de R$ 10 milhões. Essas autuações derivam de investigações inicialmente ligadas à Operação Lava Jato, conforme reportado pela Revista Oeste.

A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), vinculada ao Ministério da Fazenda, defende a validade dessas cobranças por suposta sonegação fiscal. O órgão mantém sua posição, contestando a anulação dos valores, mesmo após decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) que invalidaram o processo penal original, como divulgado pelo jornal O Estado de S. Paulo.

As autuações fiscais tiveram sua origem em supostos repasses que totalizam cerca de R$ 132 milhões, realizados pela empresa Oi para a Gamecorp, companhia de Lulinha, no período entre 2004 e 2016.

A Receita Federal concluiu que parte desses fundos foi direcionada a outras empresas do próprio Lulinha, como a G4 Entretenimento e a LLF Participações, e também para a FLEXBR Tecnologia Ltda, pertencente a seus irmãos, sem uma justificativa legal aparente. Essa movimentação, segundo a Receita, teria resultado em uma redução indevida na cobrança de Imposto de Renda.

O caso envolve outros sócios, incluindo Fernando Bittar, filho do ex-prefeito de Campinas Jacó Bittar. As autuações fiscais continuam em tramitação na esfera administrativa, apesar do entendimento do STF de invalidar as decisões do então juiz Sérgio Moro e de considerar a Justiça Federal de Curitiba incompetente para julgar o processo. A PGFN argumenta que as provas coletadas pela Lava Jato permanecem válidas como base para as cobranças fiscais.

Em março do ano passado, o juiz Diego Câmara, da 17ª Vara do Distrito Federal, concedeu uma suspensão temporária das cobranças da Receita Federal. Os advogados de Lulinha sustentam que, com a decisão do STF, as autuações administrativas perderam sua validade.

Contudo, em manifestação apresentada dois meses após a suspensão, a PGFN reiterou que a anulação se restringiu apenas às sentenças proferidas por Moro, e não às provas em si, que poderiam ser reanalisadas por um novo juízo. Segundo a PGFN, “a decisão do STF anulou as decisões proferidas pelo então juiz condutor do processo penal e hoje senador Sérgio Fernando Moro”. O órgão argumenta que “a operação Lava Jato não foi em sua totalidade anulada” e, portanto, “as provas produzidas não foram anuladas, podendo ser reanalisadas pelo novo Juízo”.

Por outro lado, a defesa de Lulinha classificou a manifestação da PGFN como "genérica" e "vazia", alegando que não houve uma resposta concreta aos seus argumentos de nulidade. Os advogados também argumentam que todas as acusações anteriores foram anuladas e que seu cliente foi alvo de perseguição política.

Auditores fiscais iniciaram os processos administrativos com base em provas compartilhadas pelo Ministério Público Federal, aplicando multas de 150% sobre os valores considerados ilícitos. Em março deste ano, a Receita Federal solicitou à Junta Comercial de São Paulo o arrolamento de quotas no valor de R$ 100 mil da LLF Tech Participações, outra empresa de Lulinha. A G4 Entretenimento, da qual ele é sócio de Kalil Bittar, já estava arrolada desde 2021.

A PGFN fez questão de esclarecer que suas ações são tomadas sem qualquer interferência política e que as análises envolvem contratos, notas fiscais e diligências, sempre garantindo o contraditório e a ampla defesa dos envolvidos. O caso aguarda uma decisão final da Justiça Federal, e o Ministério da Fazenda informou que apenas a PGFN se manifestará sobre o tema.

ONG com diretores do PT e sede em sindicato do ABC recebe R$ 19,1 milhões do Governo Federal

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25_06

 

Foto: Reprodução
Uma organização não governamental (ONG) com fortes laços com o sindicalismo do ABC Paulista e o Partido dos Trabalhadores (PT) foi beneficiada com um repasse de R$ 19,1 milhões do governo federal. A informação, divulgada pelo jornal O Estado de S. Paulo, aponta para a Unisol, cuja sede funciona no subsolo do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, berço político do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

A conexão política da Unisol é evidenciada em sua liderança. O presidente da organização, Arildo Mota Lopes, é um ex-diretor do sindicato, enquanto um dos atuais diretores, Carlos José Caramelo Duarte, também ocupa o cargo de vice-presidente da mesma entidade sindical. Ambos os dirigentes são filiados ao PT.

Conforme a apuração, parte da verba pública foi destinada pela ONG à realização de um curso de "formação em direitos humanos". O conteúdo do curso deu ênfase ao que a própria entidade classifica como o "golpe contra Dilma", referindo-se ao processo de impeachment da ex-presidente.

Na justificativa oficial do projeto, a Unisol argumenta que, após o afastamento de Dilma, o Brasil atravessou um período de cinco anos de "desmonte das políticas públicas", com prejuízos à sociedade. O texto defende que "apenas com organização e educação popular é possível fortalecer a sociedade civil para evitar possíveis ataques aos direitos humanos e à democracia".

Com o objetivo declarado de construir uma "rede de defesa de direitos humanos", o projeto promoveu seminários para cerca de 300 pessoas e produziu 3.000 cartilhas para que os participantes pudessem "multiplicar os conhecimentos adquiridos".

Anistia e CPI: Pressão sobre o Governo Lula aumenta no Congresso

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25_05

Lula | Foto: Reprodução
A anistia e a possível criação da CPI do INSS estão gerando um cenário tenso para o governo de Luiz Inácio Lula da Silva, pressionando figuras chave no Congresso como Hugo Motta e Davi Alcolumbre. A anistia, que favorece diretamente o ex-presidente Jair Bolsonaro, é vista como um movimento estratégico, enquanto a CPI, que investiga fraudes no INSS, é considerada um "torpedo" voltado para a atual gestão. Juntas, essas iniciativas estão desafiando a governabilidade de Lula e preocupando até o Supremo Tribunal Federal (STF).

As CPIs, tradicionalmente utilizadas pela oposição, têm o poder de paralisar a pauta do Congresso, imobilizando discussões cruciais, como os pacotes do Imposto de Renda e da Segurança. Além disso, ao expor a corrupção no INSS, a CPI acaba dividindo a atenção da mídia e da sociedade com o julgamento de Bolsonaro no STF, criando um ambiente de instabilidade para o governo.

Davi Alcolumbre e Hugo Motta, conhecidos por sua habilidade política, têm se mostrado pragmáticos, embora, ao longo do tempo, suas lealdades podem ser testadas, especialmente com as movimentações que visam 2026, a sucessão presidencial. Ambos têm se comprometido com a governabilidade, mas sabem que sua posição pode ser colocada à prova conforme a popularidade de Lula continua a cair.

A recente federação partidária entre PP e União Brasil, que une legendas historicamente anti-PT, como o ex-DEM e o ex-PSL, também serve como um aceno à oposição, ao bolsonarismo e um sinal de alerta para o governo. Com 109 deputados, 14 senadores, 1.330 prefeitos, e seis governadores, a federação é uma força considerável, contando também com quatro ministros no governo. O evento de lançamento, marcado pela ausência de representantes do Planalto, contou com a presença de figuras importantes da oposição, como Valdemar Costa Neto e Sóstenes Cavalcanti, do PL, e Ciro Nogueira, presidente do PP, ex-ministro de Bolsonaro e ferrenho opositor de Lula.

O principal desafio para o governo de Lula é, sem dúvida, a relação com o Congresso, onde a sensação de fragilidade é crescente. Com aliados cujas lealdades podem se dissipar à medida que as eleições de 2026 se aproximam, a base de apoio do presidente parece cada vez mais instável. Mesmo com toda sua trajetória de líder sindical, Lula se vê, hoje, incapaz de avançar em pautas essenciais, e a imagem do presidente no Primeiro de Maio, isolado no Palácio da Alvorada, é um retrato da fragilidade de seu governo neste momento político.

Governo Lula pede que governadores zerem ICMS sobre alimentos após isenção de imposto de importação

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Governo Federal pede que governadores zerem ICMS | Foto: Reprodução
Após anunciar a isenção do imposto de importação para diversos alimentos, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva solicitou aos governadores que também zerem o ICMS sobre produtos da cesta básica. O objetivo é reduzir o preço dos alimentos e aliviar o impacto da inflação para a população.

Atualmente, os produtos da cesta básica já são isentos de tributos federais internos, como PIS e Cofins. No entanto, ainda há a cobrança do ICMS estadual, que gira em torno de 12% em média, variando conforme o estado e o tipo de produto.

A isenção do imposto de importação já beneficia diretamente alimentos que chegam do exterior, mas a manutenção do ICMS sobre produtos nacionais ainda encarece os preços para os consumidores. Segundo o governo federal, a redução do imposto estadual ajudaria a diminuir ainda mais o custo da alimentação no país.

A medida vem em um momento de preocupação com o aumento dos preços, principalmente de itens essenciais, como arroz, feijão e leite. A solicitação do governo federal aos estados se torna um ponto de debate, já que o ICMS é a principal fonte de arrecadação dos governos estaduais.

A decisão de zerar o ICMS cabe a cada estado, e a proposta pode enfrentar resistência, especialmente devido à perda de arrecadação. Alguns governadores já demonstraram cautela, afirmando que a medida precisa ser analisada com cuidado para evitar impactos nas contas públicas.

O governo Lula aposta na negociação com os estados para tentar viabilizar a redução, enquanto consumidores aguardam possíveis quedas nos preços dos alimentos.

Desaprovação de Lula supera aprovação pela primeira vez em Pernambuco e Bahia, aponta Quaest

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Presidente Lula | Foto: Reprodução
Pela primeira vez, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) enfrenta um índice de desaprovação maior que a aprovação nos estados de Pernambuco e Bahia, onde obteve ampla vitória nas eleições presidenciais de 2022. Os dados são da pesquisa Quaest, divulgada na manhã desta segunda-feira (26).

Em Pernambuco, a desaprovação subiu de 33% em dezembro de 2024 para 50% em fevereiro de 2025, um crescimento de 17 pontos percentuais. No mesmo período, a aprovação caiu de 66% para 49%. Já na Bahia, a rejeição ao governo Lula passou de 33% para 51%, enquanto a aprovação recuou de 66% para 47%, uma queda de 19 pontos.

Desaprovação cresce no Sudeste

No Sudeste, a pesquisa também registrou um aumento na desaprovação ao governo federal. Os números em Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo são os seguintes:

Minas Gerais: 63% desaprovam o governo, um aumento de 16 pontos desde dezembro. A aprovação caiu de 52% para 35%.
Rio de Janeiro: 64% desaprovam e 35% aprovam a gestão.
São Paulo: 69% desaprovam, um aumento de 14 pontos, enquanto a aprovação caiu de 43% para 29%.

Metodologia da pesquisa

A pesquisa da Quaest entrevistou 10.442 brasileiros com 16 anos ou mais, entre os dias 19 e 23 de fevereiro de 2025. A margem de erro varia de 2 a 3 pontos percentuais, com um índice de confiança de 95%.

Lula demite Nísia e confirma Padilha como novo ministro da Saúde

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Nísia Trindade e o presidente Lula | Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

O presidente Lula demitiu a ministra da Saúde, Nísia Trindade, nesta terça-feira (25/2). Ela será substituída no cargo por Alexandre Padilha (PT), atual ministro das Relações Institucionais.

A demissão foi comunicada por Lula em reunião com a ministra no Palácio do Planalto, no início da tarde. Além de Nísia, o próprio Padilha participou do encontro, segundo apurou a coluna.

    LEIA TAMBÉM:
    Lula desrespeita ministra da Saúde

Para o lugar de Padilha na Secretaria de Relações Institucionais, um dos nomes mais cotados é o do atual líder do governo na Câmara, o deputado José Guimarães (PT-CE), segundo apurou a coluna.

Nísia fritada

Nísia já vinha sendo fritada por Lula nos bastidores há pelo menos duas semanas. Na semana passada, o próprio presidente avisou a auxiliares que trocaria sua ministra da Saúde.

A demissão de Nísia ocorreu horas após ela realizar seu último evento como ministra no Planalto ao lado de Lula: uma cerimônia para anunciar parcerias para produção de vacinas.

Segundo apurou a coluna, Lula também teve uma reunião com Nísia antes desse evento. A conversa teve a participação de outros ministros, como Rui Costa, da Casa Civil.

Funcionária concursada da Fundação Oswaldo Cruz, Nísia estava como ministra da Saúde desde o início do governo Lula, em janeiro de 2023. Sua indicação era atribuída a Padilha.

Padilha se reúne com aliados

Após ser oficialmente avisado por Lula que assumirá o Ministério da Saúde, Padilha voltou para o seu gabinete no quarto andar do Planalto e se reuniu com seus principais auxiliares.

Padilha voltará ao Ministério da Saúde após mais de 10 anos. Ele foi titular da pasta entre janeiro de 2011 e fevereiro de 2014, período do governo Dilma Rousseff.

*Metrópoles

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