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Decisão do STF pressiona transparência em emendas; nomes de políticos alagoanos aparecem em investigações

25_08

/ Por Redação
Flávio Dino | Foto: Rosinei Coutinho / SCO / STF

A recente determinação do ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), que obrigou o Tribunal de Contas da União (TCU) a detalhar R$ 694,6 milhões em “emendas Pix” repassadas sem plano de trabalho, reacendeu o debate sobre a forma como recursos públicos vêm sendo administrados por parlamentares.

Em Alagoas, figuras de destaque também aparecem em meio às controvérsias. Entre eles estão os deputados federais Arthur Lira (PP), Daniel Barbosa (PP) e Isnaldo Bulhões Jr. (MDB), citados em investigações ou em situações que levantam questionamentos sobre os limites entre legalidade e moralidade.

Segundo reportagem do portal ICL Notícias, o episódio mais emblemático envolve a Operação Hefesto, da Polícia Federal, que investiga a aquisição superfaturada de kits de robótica para escolas do estado. As apurações indicaram um desvio de aproximadamente R$ 8 milhões em contratos firmados pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), esquema que teria contado com a participação de assessores ligados diretamente ao então presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL).

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