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A juíza afastada Emanuela Bianca Porangaba | Foto: Reprodução |
A decisão foi tomada pelo pleno do TJ/AL após apuração que apontou violação de deveres funcionais por parte da juíza. Segundo as provas apresentadas, Emanuela Porangaba teria proferido decisões que favoreciam um escritório de advocacia durante o período em que atuou como substituta, configurando conduta incompatível com a função judicial.
A aposentadoria compulsória, medida administrativa mais severa aplicada a magistrados, implica o afastamento definitivo da juíza das atividades judiciais, com direito a proventos proporcionais. A decisão do TJ/AL reforça o compromisso do tribunal com a ética e a transparência no exercício da magistratura.