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PM Alagoana desdobra operação no Benedito Bentes após confronto na noite desta segunda (28)

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Viatura da PM/AL | Foto: Reprodução
Na manhã desta terça-feira (29), várias forças da Polícia Militar de Alagoas estão realizando uma incursão na região do Complexo Benedito Bentes, com foco no Conjunto Carminha e áreas adjacentes. A ação foi desencadeada após uma intensa troca de tiros ocorrida na noite anterior, por volta das 22h, que assustou moradores da área.

De acordo com informações repassadas pelo 5º Batalhão de Polícia Militar (BPM), militares que realizavam rondas na localidade flagraram sete suspeitos em atitude suspeita no bairro. Ao perceberem a aproximação das viaturas, os acusados dispararam contra a guarnição e fugiram para várias direções, iniciando uma perseguição que culminou em uma troca de tiros.

A intensa troca de tiros gerou pânico na região, e uma viatura policial foi atingida no para-brisa. No entanto, até o momento, não há confirmação sobre feridos, nem entre os militares nem entre os suspeitos envolvidos no confronto.

A área, conhecida por ser marcada por disputas entre facções criminosas envolvidas no tráfico de drogas, é considerada crítica pela segurança pública do estado. As forças policiais seguem atuando na região, mas ainda não há confirmação de prisões realizadas durante a operação.

A Polícia Militar continua realizando buscas e diligências para identificar os responsáveis pelos disparos e esclarecer os detalhes do tiroteio.

André Mendonça vota contra prisão de Collor e abre divergência no STF

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André Mendonça, Ministro do STF | Foto: Reprodução
O ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF), abriu divergência nesta segunda-feira (28) ao votar pela revogação da prisão do ex-presidente Fernando Collor de Mello. Para Mendonça, os argumentos apresentados pela defesa no segundo recurso, conhecido como embargo infringente, devem ser acolhidos, o que abriria a possibilidade de revisão da pena imposta a Collor.

O ex-presidente foi condenado em 2023 por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, acusado de receber cerca de R$ 20 milhões em propina entre 2010 e 2014, enquanto era senador, para favorecer contratos da UTC Engenharia com a BR Distribuidora. À época, a maioria dos ministros da Corte considerou comprovado o envolvimento de Collor, mas ele não foi preso imediatamente por ainda ter direito a recursos.

No novo recurso, a defesa do ex-presidente solicitou que fosse adotada a pena sugerida pelos ministros que votaram por punições mais brandas — entre eles, o próprio André Mendonça, além de Nunes Marques, Dias Toffoli e Gilmar Mendes.

Em seu voto, Mendonça afirmou que o pedido está amparado no Regimento Interno do STF e, por isso, merece ser aceito. “Em coerência com a posição que venho adotando em inúmeros casos desde 2022, antecipo, desde logo, que entendo estarem presentes os requisitos exigidos pelo Regimento Interno do STF para que sejam conhecidos os presentes embargos infringentes”, declarou o ministro.

Ele também rebateu o argumento do relator do caso, Alexandre de Moraes, que na última quinta-feira (24) rejeitou o recurso de Collor e determinou sua prisão imediata. Moraes sustentou que o pedido da defesa só seria válido se ao menos quatro ministros tivessem votado pela absolvição total do ex-presidente, o que não ocorreu nem ao considerar os crimes separadamente. Moraes ainda classificou a ação como “protelatória” e sem fatos novos.

Para Mendonça, contudo, o recurso “não se afigura meramente protelatório, mas integrante legítimo de seu direito à ampla defesa, e deve ser conhecido”.

A decisão de Alexandre de Moraes ainda precisa ser referendada pelo plenário do STF. Até o momento, o placar está em 6 a 1 a favor da prisão de Collor, com o ministro Cristiano Zanin impedido de votar. Restam os votos de outros três ministros, que têm até as 23h59 desta segunda-feira (28) para se manifestar.

Nova camisa vermelha da Seleção Brasileira gera polêmica e críticas por possível motivação política

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Uniformes da Seleção Brasileira | Foto: Reprodução 
A Seleção Brasileira de Futebol voltou a ser alvo de polêmicas nesta segunda-feira (28), desta vez não por seu desempenho em campo, mas pela apresentação do novo uniforme em uma cor inédita: o vermelho. A mudança, que rompe com a tradição do verde e amarelo ou azul, causou estranhamento e revolta entre torcedores, especialmente entre os mais conservadores.

Nas redes sociais, muitos brasileiros, sobretudo simpatizantes da direita, classificaram a decisão como uma afronta à identidade nacional e uma tentativa de esvaziar o simbolismo da camisa da seleção, historicamente associada às cores da bandeira. Para alguns, o novo uniforme vermelho tem conotação política, sendo visto como uma resposta ao uso do tradicional uniforme canarinho em manifestações contrárias ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva.

Durante as eleições de 2022 e nos protestos que culminaram na invasão das sedes dos Três Poderes em 8 de janeiro de 2023, a camisa da Seleção Brasileira foi amplamente utilizada por manifestantes conservadores. Estima-se que mais de 90% dos envolvidos naquele episódio vestiam a icônica camisa amarela, consolidando-a como um símbolo da oposição ao atual governo.

Especialistas ouvidos por veículos de imprensa avaliam que a mudança pode ter sido influenciada por setores da esquerda, como forma de ressignificar a imagem da seleção e dissociá-la de movimentos políticos. Ainda assim, a decisão gerou reações negativas tanto no Brasil quanto no exterior, com repercussão em jornais internacionais que destacaram a controvérsia envolvendo a nova identidade visual do time.

Apesar da intenção de inovar ou promover uma imagem neutra da Seleção, a escolha da cor vermelha acabou acentuando ainda mais a polarização política em torno do futebol brasileiro. Até o momento, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) não se pronunciou oficialmente sobre o motivo da mudança.

Medo e incerteza agitam o cenário político Alagoano para 2026

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Arthur Lira | Foto: Reprodução
O medo, sentimento que surge diante de ameaças reais ou imaginárias, tem se tornado um protagonista no cenário político alagoano, especialmente entre figuras de destaque que planejam seus próximos passos para as eleições de 2026. A incerteza quanto ao futuro político e a disputa por cargos importantes têm gerado apreensão e cálculos estratégicos.

Um dos exemplos mais notáveis é o de Arthur Lira. Após quatro anos como um dos homens mais poderosos da República, o ex-presidente da Câmara dos Deputados enfrenta agora a realidade de ter retornado à "planície", sem o mesmo poder de influência sobre aliados e rivais. Sua tentativa de se revigorar politicamente, através da relatoria do projeto de isenção do Imposto de Renda para quem recebe até R$ 5 mil, demonstra sua busca por relevância.

No entanto, a grande preocupação de Lira é garantir seu futuro político, com a possibilidade de uma candidatura ao Senado. A disputa por uma das duas vagas, já com Renan Calheiros como favorito, o coloca em uma posição delicada, competindo com outros nomes de peso como o prefeito JHC, o ex-deputado Davi Davino e o deputado Alfredo Mendonça. O medo de ficar sem mandato a partir de 2027 é uma realidade que paira sobre o político.

A mesma incerteza atinge o prefeito de Maceió, JHC, que ambiciona o governo estadual. Seu maior obstáculo é o senador Renan Filho, ministro de Lula, que já declarou sua intenção de concorrer ao cargo. A disputa promete ser acirrada e imprevisível.

O cenário político alagoano se caracteriza por medo, perigo e alternativas arriscadas. As decisões definitivas sobre as candidaturas devem ser adiadas para 2026, permitindo que os políticos ajustem suas estratégias conforme o desenrolar dos acontecimentos. A imprevisibilidade é a marca registrada deste momento, onde a política alagoana se prepara para um futuro incerto.

Silêncio sobre denúncia de Marcelo Palmeira revela fragilidade da Comissão de Ética da Câmara

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Câmara de Vereadores de Maceió | Foto: Reprodução

Até o momento, o vereador Marcelo Palmeira não prestou contas à Comissão de Ética da Câmara Municipal de Maceió sobre as graves acusações que lançou recentemente. Em declaração pública, Palmeira afirmou que vereadores da Casa teriam tentado fraudar o concurso público realizado pela instituição, mas não revelou nomes.

Apesar da gravidade da denúncia, a Comissão de Ética, presidida pelo vereador Davi Davino e tendo Brivaldo Marques como vice-presidente, ainda não cobrou oficialmente explicações do parlamentar.

O silêncio também se estende aos colegas de plenário. Nenhum vereador, até agora, demonstrou incômodo ou exigiu esclarecimentos sobre as suspeitas levantadas, alimentando o clima de impunidade e de falta de transparência no Legislativo municipal.

A ausência de providências levanta questionamentos sobre a atuação da Comissão e o compromisso da Câmara com a ética e a lisura no serviço público.

Homem é preso após quebrar brinquedos, praticar atos de nudez e ameaçar frequentadores em praça de Maceió

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Central de Flagrantes em Maceió | Foto: reprodução
Um homem de 26 anos foi preso na tarde deste domingo (27) após causar confusão na Praça Arena Acauã, no bairro Cidade Universitária, em Maceió. Segundo relatos de testemunhas e do responsável pelo monitoramento do espaço, o suspeito quebrou brinquedos da área de lazer, praticou atos de nudez pública e ameaçou frequentadores, incluindo crianças que estavam no local.

Populares informaram ainda que o homem chegou a ser agredido por frequentadores antes da chegada da polícia. Ao avistar os militares, o suspeito tentou fugir, mas caiu na calçada e foi rapidamente detido pela guarnição.

Durante a abordagem, vídeos que flagraram o suspeito cometendo as infrações foram enviados ao comandante da equipe e depois encaminhados à Central de Flagrantes.

O homem foi conduzido à Central, onde acabou autuado por dano qualificado contra o patrimônio público.

A Polícia Militar não informou se o suspeito apresentava sinais de alteração por uso de álcool ou drogas.

Casal é baleado dentro de casa na Grota da Alegria, em Maceió

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Polícia Militar de Alagoas | Foto: Reprodução
Na noite deste sábado (26), um casal foi alvo de um ataque a tiros dentro da própria residência na Grota da Alegria, localizada no bairro Benedito Bentes, em Maceió. De acordo com informações preliminares, criminosos invadiram a casa e efetuaram diversos disparos contra as vítimas.

O casal foi socorrido por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e encaminhado para o Hospital Geral do Estado (HGE). Até o momento, o estado de saúde das vítimas não foi divulgado.

O caso será investigado pela Polícia Civil, que deverá apurar as circunstâncias do crime e identificar os responsáveis pelo atentado.

Em outro caso de violência registrado no mesmo dia, um jovem foi morto com 12 tiros no Centro de Paripueira, município da Região Metropolitana de Maceió.

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