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Fogo em medidor de energia de quiosque na orla da Pajuçara mobiliza bombeiros

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Fogo em medidor de energia de quiosque na orla da Pajuçara
Um quiosque de informações turísticas localizado na Avenida Dr. Antônio Gouveia, na orla da Pajuçara, em Maceió, teve seu contador de energia consumido por um incêndio na noite deste domingo (15). Apesar da apreensão gerada pelas chamas, o incidente não deixou feridos.

O Corpo de Bombeiros Militar de Alagoas (CBM/AL) foi acionado e, por volta das 20h30, uma guarnição com quatro militares chegou ao local. Utilizando jatos de água, a equipe conseguiu debelar o fogo com agilidade, evitando que se alastrasse para o restante da estrutura do posto de informações. Registros visuais do momento da ação mostram um dos bombeiros trabalhando diretamente no foco do incêndio para contê-lo.

Após a extinção das chamas, a concessionária Equatorial Energia foi convocada para realizar uma vistoria na rede elétrica do quiosque e garantir a segurança da instalação, prevenindo riscos futuros.

Colisão entre motos deixa vítima fatal na estrada entre Craíbas e Folha Miúda

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Colisão entre motos deixa vítima fatal na estrada entre Craíbas e Folha Miúda
Um trágico acidente no início da manhã desta segunda-feira, 16 de junho, resultou na morte de José Paulino dos Santos, de 30 anos. A fatalidade ocorreu em um trecho da via que conecta o município de Craíbas ao distrito de Folha Miúda, envolvendo duas motocicletas.

De acordo com as informações fornecidas pela Polícia Militar, os dois veículos trafegavam no mesmo sentido quando uma das motos, uma Honda Biz, chocou-se contra a traseira da outra. A violência do impacto fez com que o condutor da Biz perdesse o controle, levando ambos ao asfalto. José Paulino, que viajava como passageiro e não usava capacete, não resistiu aos ferimentos e veio a óbito no local.

O piloto da motocicleta foi socorrido em condição crítica e transportado para a Unidade de Emergência do Agreste, em Arapiraca. Para realizar os trâmites legais e a perícia, foram acionadas equipes da Polícia Científica, da Polícia Militar e do Instituto Médico Legal (IML).

Até o momento desta publicação, a dinâmica exata que levou à colisão ainda não foi esclarecida. O caso segue sob a apuração das autoridades competentes.

Fachada de oficina em Maceió escondia desmanche e venda ilegal de peças; saiba como golpe funcionava

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Fachada de oficina em Maceió escondia desmanche e venda ilegal de peças
Um homem de 43 anos, foi preso por desmanche de carros, durante uma investigação realizada pela Polícia Civil (PC) por meio da equipe investigativa da Delegacia de Roubos e Furtos de Veículos (DRFV), coordenada pelo delegado Wladney José. A informação foi divulgada na manhã desta segunda-feira (16).

De acordo com a PC, o indivíduo, com ajuda da própria mãe, se apresentava como especialista em carros da marca Citroën para atrair clientes com serviços de mecânica e lanternagem. No entanto, o verdadeiro objetivo era desmontar os veículos e vender suas peças de forma ilegal em sites de venda e grupos especializados.

Durante o depoimento do investigado na DRFV, foi constatado que havia contra ele um mandado de prisão em aberto por pensão alimentícia. Assim que a oitiva foi finalizada, o suspeito foi encaminhado à Central de Flagrantes para que fosse dado cumprimento à ordem judicial. 

No mesmo dia, o delegado recebeu a visita de um coronel do Batalhão de Polícia de Trânsito (BPTran) para tratar de uma operação conjunta que envolvia o cumprimento de mandados de busca e apreensão, coincidindo com o mesmo investigado. A operação foi deflagrada dois dias depois, em conjunto com o BPTran. 

Na ação, os policiais localizaram o carro que estava sob investigação em um inquérito e encontraram, na residência do suspeito, um motor de veículo com sinais de adulteração e remarcação. 

A oficina onde os crimes vinham sendo cometidos possuía mais de dez carros, da marca Citroën e também de outros veículos, supostamente pertencentes a um terceiro envolvido, cuja participação também está sendo apurada.

Com o avanço das investigações, o delegado Wladney José afirmou que o inquérito será finalizado e remetido à 17ª Vara Criminal da Capital, com todos os elementos colhidos, incluindo o cumprimento dos mandados e a caracterização da nova modalidade de crime identificada. 

O caso será agora analisado pelo Ministério Público e pelo Poder Judiciário para as devidas providências legais.

Estratégia do MDB pode tirar Gabi Gonçalves da disputa e trazer Gilberto de volta em 2026

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Pedro Carlos,Gabi Gonçalves, Arthur Lira e GG | Foto: Reprodução
As peças no tabuleiro político de Rio Largo se movem com o anúncio oficial do senador Renan Calheiros, presidente estadual do MDB, sobre a filiação do prefeito Carlos (ex-PP) à legenda. A manobra política amplia o fosso entre o atual gestor e seu antecessor, Gilberto Gonçalves, e ao mesmo tempo compromete as pretensões de reeleição da deputada estadual Gabi Gonçalves para 2026.

Nos bastidores da política local, a adesão de Carlos ao MDB é interpretada como um movimento estratégico para consolidar sua própria liderança e se emancipar de seus antigos "padrinhos" políticos. O prefeito tem adotado um perfil de gestão focado no diálogo e na proximidade com a população, em oposição ao histórico de Gilberto Gonçalves, associado a denúncias de corrupção, autoritarismo e perseguição política.

Essa nova conjuntura pode levar à retirada da candidatura de Gabi Gonçalves, cujos custos de campanha são considerados insustentáveis para o grupo no atual cenário. Diante disso, o nome do próprio Gilberto Gonçalves ressurge como uma alternativa de menor custo e politicamente viável, mesmo carregando o peso de uma imagem desgastada.

A principal incógnita que se desenha no horizonte é se a filiação de Carlos ao MDB representa o rompimento definitivo com seus antigos aliados ou se uma recomposição da aliança com Gilberto Gonçalves ainda é possível para as eleições de 2026, definindo assim o futuro da "era Gonçalves" no município.

Reveses em 2025 e queda de popularidade marcam 3º ano do governo Lula

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Reveses em 2025 e queda de popularidade marcam 3º ano do governo Lula
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) enfrenta um acúmulo de reveses no terceiro ano de seu mandato, um período que ele havia projetado como o "ano da colheita" de sua gestão. Contudo, os primeiros seis meses de 2025 foram marcados por obstáculos que corroeram sua popularidade, como a polêmica do Pixgate, as fraudes no INSS e o decreto de aumento do IOF.

A popularidade do governo apresenta uma forte tendência de queda. Segundo uma pesquisa do Instituto PoderData, realizada entre 31 de maio e 2 de junho, a gestão é avaliada negativamente por 56% do eleitorado, um aumento de 3 pontos percentuais em apenas dois meses. No mesmo período, a aprovação caiu de 41% para 39%.

A um ano e quatro meses das eleições de 2026, o desafio de Lula, caso deseje a reeleição, é reverter essa desaprovação. Anteriormente, o presidente creditava o problema a falhas na comunicação governamental, o que o levou a trocar a chefia da Secretaria de Comunicação (Secom) em janeiro. A medida, contudo, não surtiu o efeito esperado, e o presidente continuou a cometer gafes públicas.

Para o advogado tributarista e analista político Arcênio Rodrigues, a impopularidade do presidente transcende a conjuntura atual. "O que se observa é um esvaziamento de liderança, um Lula que já não mobiliza, não empolga e não dita mais o ritmo do debate nacional. O carisma que o levou à presidência três vezes parece ter dado lugar a um governo sem rumo claro, marcado por alianças desgastadas, pragmatismo excessivo e falta de entregas reais", avalia Rodrigues.

O Caso Pixgate

Um exemplo claro das dificuldades do governo ocorreu em janeiro, com a polêmica gerada por uma normativa da Receita Federal. A intenção era monitorar transações via Pix acima de R$ 5.000 para identificar possíveis sonegadores de impostos.

No entanto, a proposta foi distorcida nas redes sociais, alimentando o boato de que o governo planejava taxar as transações via Pix. A desinformação foi amplificada por figuras da oposição, como o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG), cujo vídeo sobre o tema ultrapassou 300 milhões de visualizações no Instagram.

Pressionado pela repercussão negativa, o Ministério da Fazenda recuou. O secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, justificou a suspensão da medida afirmando que era necessário para não se tornar uma "arma na mão de criminosos".

Entre discursos de união e embates, Dantas e JHC mantêm clima de indefinição em Alagoas

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JHC e Paulo Dantas 
Apesar do discurso público em prol de uma "Aliança por Alagoas", promovido pelo grupo liderado pelos senadores Calheiros, a realidade política impõe sérios obstáculos a uma aproximação efetiva entre o governador Paulo Dantas e o prefeito de Maceió, JHC. Fatos recentes, como as disputas em torno do Mercado de Jaraguá, o veto ao nome de Marluce Caldas e as cobranças de dívidas governamentais, criam um cenário de atrito que contradiz a desejada trégua.

Na prática, os acontecimentos atuais apontam na direção oposta a uma composição. Analistas observam que a complexidade da situação transcende a já conhecida disputa pelo Senado entre Renan Calheiros e Arthur Lira, revelando uma dinâmica de poder mais profunda.

De um lado, o governador Paulo Dantas e seu grupo não apenas consolidaram sua força nos redutos eleitorais bem definidos em 2022, como também ampliaram sua influência nos últimos anos, fortalecidos pelo controle da máquina estadual. Do outro, JHC, apesar de sua votação espetacular e domínio político em Maceió, enfrenta dificuldades para expandir sua capilaridade e fincar bases em territórios politicamente controlados por seus adversários.

Nesse contexto, uma eventual aliança, se viesse a se concretizar, tenderia a beneficiar primordialmente os interesses do clã Calheiros. A estratégia do grupo necessita da soma dos eleitorados de ambos os lados para seus projetos futuros, tornando-os os maiores interessados em uma união que, na prática, os fatos mostram estar cada vez mais distante.

Vereador do Agreste sofre acidente em rodovia e deixa comunidade sem energia

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Com o impacto, o poste caiu e parte da comunidade ficou temporariamente sem energia elétrica - Foto: Reprodução/Vídeo
Um parlamentar de um município do Agreste alagoano se envolveu em um acidente de trânsito nas primeiras horas deste sábado (14), na rodovia AL-110. O sinistro ocorreu em um trecho da via próximo ao povoado Poção, na zona rural de Coité do Noia.

O vereador, cuja identidade não foi oficialmente revelada, dirigia um veículo Fiat Toro quando perdeu o domínio da direção. O automóvel saiu da pista e chocou-se violentamente contra um poste da rede elétrica. A vítima foi socorrida e transportada para o Hospital de Emergência do Agreste, em Arapiraca. Não foram divulgados detalhes sobre seu quadro clínico.

A força da colisão derrubou a estrutura, resultando na interrupção do fornecimento de energia para parte da localidade. Equipes da concessionária Equatorial Energia foram mobilizadas ainda durante a madrugada para iniciar os serviços de reparo e restabelecer a normalidade na região.

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