Caio Bebeto e | Foto: Reprodução |
De acordo com relatos, a mesa diretora da Câmara Municipal trabalha com a interpretação de que a cadeira poderia permanecer vaga por até 120 dias. No entanto, outras vozes influentes defendem que a vaga de Siderlane só poderia ser ocupada em caso de cassação definitiva ou renúncia formal do titular.
Essa divergência de entendimentos escancara a complexidade da questão, onde a hermenêutica jurídica entra em campo com uma vasta gama de interpretações, indo muito além da simples leitura da lei. As diferentes perspectivas de profissionais renomados e respeitados apenas aumentam a incerteza em torno do futuro da cadeira.
Como era de se esperar, a polêmica já ultrapassou os muros do legislativo municipal e chegou aos bastidores do Judiciário. A morosidade e as nuances do sistema judicial alagoano tornam o desfecho ainda mais imprevisível, mantendo em suspense aqueles que acompanham de perto os rumos da política maceioense.