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Foto: Reprodução |
De acordo com a delegada Liana Franco, o crime teria ocorrido em dezembro de 2024. O líder religioso teria se aproveitado da situação de vulnerabilidade da vítima, que estava procurando emprego. Sob o pretexto de levá-la para uma suposta entrevista ou oportunidade de trabalho, ele a acompanhou em um carro e, em vez de seguir para uma empresa, dirigiu-se a um motel.
"Ela participava da igreja do pastor. Ela o acompanhou e, ao invés de entrar na empresa, entraram no motel. Foi aí que ele começou a se drogar e se embriagar e a dizer que se ela não aceitasse ele a mataria", detalhou a delegada.
Segundo a investigação, o acusado teria feito uso de cocaína e bebidas alcoólicas dentro do motel, mantendo a vítima sob seu controle das 6h às 11h. Durante o interrogatório após a prisão, o pastor teria confirmado o uso de drogas e admitido que levou a vítima ao motel sem o consentimento dela.
O mandado de prisão preventiva foi expedido pela 1ª Vara Criminal de Marechal Deodoro. Após a detenção, o pastor foi encaminhado para o Centro Integrado de Segurança Pública (Cisp) de Marechal Deodoro, onde permanece detido à disposição da Justiça para as devidas providências legais.